• 25 de julho de 2014, 11:10
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Sindicalistas apontam problemas a novo superintendente do BB 1e3w6r

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Representante do banco visitou o SindBancrios
Dirigentes do SindBancrios e da Fetrafi-RS apontaram vrios problemas no Banco do Brasil, que sero enfrentados pelo Gerente Regional de Porto Alegre do Banco do Brasil no comeo de sua gesto. O principal deles o efeito da poltica de gesto estrutural baseada na cobrana de metas abusivas e presso sobre a sade dos trabalhadores. Sadi Luiz Hendges tomou posse no dia 14 de julho e j foi devidamente alertado de que o assdio moral um problema srio.
A visita do novo Superintendente Regional, ocorrida nesta tera-feira,22/7, foi pontuada, por parte do gestor, pela compreenso a respeito dos efeitos das cobranas de metas abusivas e a repercusso na sade dos bancrios. Para o movimento sindical, a direo do Banco do Brasil tem muita dificuldade de reconhecer este problema, sobretudo nas negociaes com a Contraf-CUT e a Comisso de Empresa dos Funcionrios.

Com 35 anos de Banco do Brasil e vindo de Contagem, Minas Gerais, Sadi disse que precisar conciliar um desempenho financeiro positivo e a motivao dos trabalhadores e defendeu o dilogo com o Sindicato. "Entendo o Sindicato como defensor dos nossos interesses legtimos. Vamos trabalhar para construir uma relao de dilogo. Problemas sempre tm. Precisamos conciliar a meta com a sade dos bancrios”, disse o superintendente.

Ele recebeu das mos do presidente do Sindicato, Mauro Salles, livros produzidos na Oficina Literria e a Histria em Quadrinhos do Sindicato. O dirigente sindical exaltou a histria de 81 anos do SindBancrios na defesa dos direitos dos trabalhadores.

Alm do presidente Mauro Salles, participaram da recepo ao superintendente o diretor Financeiro eleito do Sindicato, Flvio Pastoriz, o diretor eleito de Formao, Julio Csar Vivian e os dirigentes da Fetrafi-RS, Mauro Cardenas e Luiza Bezerra. Os quatro ltimos so funcionrios do BB e adiantaram questes que o superintendente ter que enfrentar na regional que assumiu h pouco mais de uma semana.

"O problema do Banco do Brasil i impacto da cobrana das metas na sade dos trabalhadores. Vivemos um clima de assdio moral. H colegas que esto tomando remdio tarja preta para trabalhar e recebendo torpedos no sbado e domingo”, pontuou Pastoriz.

O diretor Jlio Vivian falou sobre a tradio do SindBancrios de resolver problemas, negociando diretamente com a superintendncia. "Temos uma relao tranquila. Resolvemos problemas pontuais sem virar um problema nacional. Questes individuais das agncias costumam ser resolvidas aqui”, salientou Julio.

A diretora da Fetrafi-RS, Luiz Bezerra, tambm salientou o dilogo como mtodo para a resoluo de problemas. "Nossa primeira opo buscar o dilogo. Quando no se resolve o problema que se apresenta, buscamos outra soluo”, acrescenta Luiza.

"Respeitamos a instituio enquanto empresa. Muitas vezes, essas atuaes no levam a um bom caminho. Precisamos avanar na questo do assdio moral. O adoecimento mascarado. No temos o a nmeros de colegas adoecidos por causa da poltica do banco. Conseguiramos avanar se os gestores enfrentassem esse problema de frente”, avaliou Mauro Cardenas.

Na visita que fez Casa dos Bancrios, Sadi Henges esteve acompanhado dos assessores Ronaldo Fraga Veit e Felipe Chassot Greis.


*Imprensa/SindBancrios com edio da Fetrafi-RS


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