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Valores foram creditados na conta da Cassi nesta segunda-feira (20)
O Banco do Brasil pagou nesta segunda-feira (20) os recursos que devia Caixa de Assistncia dos Funcionrios (Cassi) em decorrncia das alteraes promovidas no estatuto da entidade, aps consulta aos associados, realizada entre os dias 18 a 28 de novembro de 2019.
“Havia um grupo de funcionrios que estava apreensivo, com medo de que o banco se negasse a efetuar o pagamento dos valores estipulados no novo estatuto da Cassi, que foi autorizado pelo banco e aprovado pelos associados”, explicou o coordenador da Comisso de Empresa dos Funcionrios do Banco do Brasil (CEBB), Joo Fukunaga. “Esta apreenso acabou gerando boatos de que o banco no iria cumprir o acordo”, completou.
A aprovao do novo estatuto da Cassi garantiu o aporte imediato pelo banco de mais de R$ 1 bilho e, a partir de janeiro do prximo ano, mais cerca de R$ 550 milhes anuais, na forma de contribuies patronais por dependente de funcionrio ativo, mais cerca de R$ 150 milhes em cobertura de despesas istrativas por parte do banco at 2021.
Fukunaga explicou que a demora ocorreu devido as negociaes que so realizadas entre o banco e a Cassi sempre que h a necessidade rees de recursos devido a acordos de convnios.
Os recursos pagos pelo BB so decorrentes de trs convnios entre o banco e a Cassi, referentes taxa de istrao e a parte do banco sobre os dependentes, ambos retroativos a janeiro de 2019, assim como aqueles devido para arcar com os custos do Grupo de Dependentes Indiretos (GDI), aprovados por unanimidade pela diretoria e pelo conselho deliberativo da Cassi
“A demora no pagamento decorrente da negociao dos acordos, prevista no artigo 88 do estatuto da Cassi, que diz que ‘as obrigaes e direitos atribudos por este Estatuto ao Banco do Brasil S.A., na condio de patrocinador do Plano de Associados, e Caixa de Previdncia dos Funcionrios do Banco do Brasil devem ser formalizados por convnio/contrato entre estes e a Cassi’”, disse Fukunaga.
“A apreenso dos funcionrios tambm compreensvel. Mas, os boatos, em muitos casos so maldosos. Surgem, na maioria das vezes, de pessoas e entidades que tm interesses escusos, que no se preocupam com o real interesse dos funcionrios e no medem as consequncias dos seus atos, mesmo que estes possam vir a prejudicar Cassi”, criticou Fukunaga. (Fonte: Seeb SP)