2012 Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancrios de Erechim e Regio
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Uso de drogas e adolescncia 4s26j
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Por definio, segundo a Organizao Mundial da Sade, droga qualquer substncia que ao ser introduzida no organismo altera o funcionamento de alguma estrutura dele. Mas o senso comum encarregou-se de designar "drogas" um conjunto de substncias que atuam no sistema nervoso central (SNC), pois alteram as sensaes, o humor, a conscincia ou outras funes psicolgicas e comportamentais. Essas so chamadas substncias psicoativas.
Vem interessando comunidade as maneiras ou solues para lidar com o assunto que nos dias de hoje tornou-se um grave problema e que afeta todo o tecido social. Tm-se observado um aumento no consumo dessas substncias de maneira geral, principalmente entre jovens.
O primeiro contato com as drogas, geralmente, ocorre na adolescncia. Segundo alguns autores a adolescncia uma fase de transio, outros a definem como um momento de crise. A adolescncia pode ser definida como uma etapa da vida na qual o indivduo procura estabelecer uma identidade adulta.
O que impulsiona o jovem a usar drogas?
Sabe-se que no h um fator preponderante para o uso ou abuso de drogas. Diantes disto, a literatura traz como multifatorial a origem do problema, o que significa dizer que no h uma razo pela qual um jovem venha a fazer uso de drogas, mas sim inmeros fatores que favorecem o surgimento deste comportamento.
Eis alguns motivos mais comuns que levam o jovem a experimentar drogas: curiosidade, presso do grupo de amigos, necessidade de identificao com o grupo, dificuldade para lidar com problemas prprios da idade, busca de coragem ou desinibio para enfrentar situaes novas, comportamento de risco, desinformao, dificuldade em dizer No, prazer causado pela droga, etc.
Alguns indcios para identificar se o jovem est usando drogas
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• Mudana brusca ou gradual de comportamento.
• Falta de motivao para realizar tarefas do dia-a-dia que antes eram executadas sem dificuldades. • Queda do rendimento escolar. • Alterao do humor com perodos de intensa irritabilidade, hostilidade e s vezes agressividade. • Alteraes no padro do sono e do apetite. • Uso de figuras, desenhos, adesivos de drogas ilcitas. • Dificuldade no relacionamento familiar. • Desaparecimento de objetos de valor. • Mudana e amigos. |
Definio de conceitos
Experimentao: caracterizado pelo primeiro uso, geralmente motivado pela curiosidade ou presso do grupo.
Uso: Utilizao de maneira eventual. A substncia no adquire significado maior na vida do indivduo. Pode expor a sade a situaes de risco, mas sem alterar a rotina labora, social ou familiar.
Abuso: Uso de forma sistemtica; os indivduos comeam a ter prejuzos no seu dia-a-dia (usar o tempo e energia para obter droga, no realizam tarefas e compromissos a contento estudar, trabalhar, relacionar-se). Geralmente envolvem-se em problemas.
Tipos de drogas
Existem critrios para classificar as substncias. Pode ser de acordo com seus efeitos - depressoras, estimulantes ou perturbadoras. Ou ainda sob a viso da legalidade - lcitas ou ilcitas.
As drogas depressoras lentificam o funcionamento do crebro deixando o indivduo mais "relaxado" (lcool, tranqilizantes e derivados do pio). Os estimulantes aceleram o funcionamento do crebro, produzindo uma sensao de alerta, maior energia e agitao (cocana, nicotina, cafena, etc.). As perturbadoras desordenam o funcionamento do crebro e seus efeitos so alucinaes e confuso mental (maconha, Lsd, alguns chs).
Sob o ponto devista legal, as drogas lcitas no podem ser comercializadas, portadas e consumidas, pelo menos com a permisso das autoridades (maconha, cocana, crack, etc.).
Tratamento
O tratamento para uso de drogas, abuso ou dependncia pode incluir:
• Psicoterapia, medicao, ingresso em grupos de auto-ajuda. O tratamento deve ser ambulatorial ou com internao hospitalar dependendo da gravidade do problema. Deve sempre que possvel ocorrer com uma equipe multidisciplinar (psiclogos, mdicos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, etc.);
• O tratamento geralmente sustentado por trs princpios fundamentais: a) Abstinncia; b) Reabilitao fsica, psicolgica e social; c) Preveno de recadas. A abstinncia o objetivo bsico do tratamento, ou seja, no usar drogas. A reabilitao enfoca a aquisio de novos hbitos de via, como freqentar ambientes onde no consumido drogas, retomar amizades sadias, atividades laborais e recreacionais. A preveno de recadas significa identificar as situaes de risco (locais, horas, companhias, etc.), planejar e treinar os indivduos e desenvolver o aprendizado para o enfretamento destas situaes. Diante disto, a idia fundamental ajudar o indivduo a eliminar comportamentos disfuncionais e adquirir comportamentos saudveis.
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Dr. Felipe Puricelli Faccini Cirurgio Vascular - Credenciado ao Cabergs |
ANIVERSRIOS 2g4h
junho q53
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01 JUN Antonio C Kick Banrisul
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01 JUN Carlos Andre Centenaro Banrisul
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01 JUN Carlos K Spinato Santander
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01 JUN Eni Molossi Malysz Caixa Federal
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01 JUN Franciele Falco F Da Rosa Caixa Federal
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01 JUN Reny Maria A Brondani Banco Brasil SA
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03 JUN Ivens D Cigana Banrisul
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03 JUN Joo Borgmann Neto Banrisul
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03 JUN Margarete B.Gwozdz Banrisul
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03 JUN Rosicler F P Hoffmann Banrisul
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04 JUN Dioni Antonio Guarnieri Banco do Brasil
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04 JUN Mauro J Kalinoski Banco Brasil SA
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06 JUN Claudio A Cristani Caixa Federal
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06 JUN Cleomar J Bertotti Banrisul
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06 JUN Maikon Delo Barbosa Banco do Brasil
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06 JUN Valmor Betiolo Banco Brasil SA
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07 JUN Bruna Seller Ita
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07 JUN Eugenio Pizetta Banco do Brasil
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07 JUN Luis C P Totti Banco do Brasil
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08 JUN Maria Helena M Polinski Banrisul
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08 JUN Marilene A Maleski Banrisul
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09 JUN Luiz Marildo Murari Bradesco SA
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10 JUN Tiago Schenardie Banrisul
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11 JUN Angela V R Machado Ita
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12 JUN Antonio P Capeletti Banco do Brasil
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13 JUN Maurison M Dutra Leite Banco Brasil SA
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14 JUN Lucas Z Pomierinski Banco Brasil SA
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15 JUN Maria I Detoni Banco do Brasil
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16 JUN Claudir A Serraglio Banrisul
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16 JUN Heloisa Costi Caixa Federal
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16 JUN Rosaly B Favretto Ita
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17 JUN Wilma T F Muller Banco do Brasil
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18 JUN Paulo R Ribeiro Bradesco SA
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19 JUN Glaucia R Miotto Banrisul
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19 JUN Milena Rostirolla Banrisul
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19 JUN Romeu J Granzotto Banrisul
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20 JUN Angelo G Balvedi Banco do Brasil
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21 JUN Erna I K Petry Banco do Brasil
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21 JUN Nelzira G Tagliari Banrisul
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22 JUN Vilson L Marcheto Bradesco SA
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23 JUN Alex J Giarolo Caixa Federal
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23 JUN Gian Sette Bradesco
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24 JUN Moacir J Tolazzi Banrisul
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25 JUN Ana L Knapik Banrisul
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25 JUN Rogerio Fabricio Racoski Banco Brasil
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26 JUN ALCEU PAULO TOCHETTO BANRISUL
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26 JUN Marcia S Barp Banrisul
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26 JUN Pedro Rother Banco do Brasil
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26 JUN Rossane Maria Hartmann Caixa Federal
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27 JUN Adriana Camargo Banrisul
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27 JUN Arlei L Polli Caixa Federal
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27 JUN Letcia N Santolin Caixa Federal
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27 JUN Mirian A Brancher Banrisul
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28 JUN Jos R Lorenzi Banrisul
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28 JUN Paulo Maurcio Formica Caixa Federal
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29 JUN Heloisa C B Mantovani Banco do Brasil
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30 JUN Adelar F Luchese Banrisul
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30 JUN Osmar F R Da Silva Banrisul
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30 JUN Pedro A Paludo Banco do Brasil
TEMPO EM ERECHIM 3z483k
Sexta-Feira, 06/06
06/06
07/06
08/06
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Municpios da Base: Erechim, Aratiba, urea, Baro do Cotegipe, Barra do Rio Azul, Barraco, Benjamim Constant do Sul, Cacique Doble, Campinas do Sul, Carlos Gomes, Centenrio, Cruzaltense, Entre Rios do Sul, Erebango, Erval Grande, Estao, Floriano Peixoto, Gaurama, Getlio Vargas, Ipiranga do Sul, Itatiba do Sul, Jacutinga, Machadinho, Maximiliano de Almeida, Marcelino Ramos, Mariano Moro, Paim Filho, Paulo Bento, Ponte Preta, Quatro Irmos, So Jos do Ouro, So Joo da Urtiga, So Valentim, Severiano de Almeida, Trs Arroios, Viadutos, todos no Estado do Rio Grande do Sul.
